ALICE

Lilypie Kids Birthday tickers

sexta-feira, 30 de junho de 2017

Aproveitar sabiamente os saldos

O verão passa num instante, o inverno quase igual e ficamos nós numa meia estação quase o ano inteiro.
Para mim, mulher de gestão familiar a incluir 2 filhos, os saldos já não são passatempo ou divertimento onde tantas vezes cometemos erros porque só custava 5 euros.
Bem... olho para os saldos de forma diferente e já não corro para eles mal começam. Agora, e quando não tenha nada muito urgente em falta no guarda-roupa, espero pelo fim, quando as peças de 40 euros podem atingir valores inferiores a 10 euros (as margens enormes que conseguem!).
Assim sendo, um casaco para meia estação, um destes era razão para me deixar bem sorridente. Quem não precisar esperar que o preço baixe mais, estas são boas opções a bom preço:

 

29,99€
custava 59,95€
 
 
29,99€
Custava 79,95€
(este é apaixonante)
 
 
29,99€
Custava 59,95€
 
 
19,99€
Custava 49,99€
 
 
19,99€
custava 49,95€
 

 
29,99€
custava 59,95€
Tudo ZARA
 

Será a exigência uma mais-valia nas crianças?

No parque em conversa com uma amiga do tempo da universidade que tem um filho da mesma idade da minha filha.
Falávamos das escolas dos nossos filhos, do que corria bem ou menos bem. A minha numa escola pública, o dela numa escola privada, na suposta melhor escola da ilha segundo os rakings das avaliações das crianças, pesquisa feita pelo pai.
Eu explicava que até à data não tinha razões de queixa da escola. Sentia que a Alice brincava muito, sem exigências de maior, trabalhos de casa ou outras coisas que não pretendo para a minha filha nesta altura da vida dela.
Ela contava-me que a educadora do filho dela já mandava alguns trabalhos, que um deles foi construir uma história com base em imagens dadas pela educadora. O filho lá foi contando a história e a mãe tinha que a escrever. Depois teria de apresentar na sala aos amigos.
Depois da apresentação perguntou ao filho como tinha corrido:
"A educadora disse que tinha poucas páginas!" a resposta do filho (ao trabalho de 8 páginas)
Ela, em jeito de conversa, perguntou no dia seguinte à educadora como tinha corrido, que o filho disse que eram poucas páginas.
Resposta da educadora:
"Eu não disse que eram poucas páginas, disse que tinha pouco conteúdo..."
Bem, a mãe riu-se (acho que também me ria) e disse-lhe que trabalhos destes pedia ela aos seus alunos do 5º ano.

Estamos a falar de miúdos com 5 anos, estamos a falar de educadoras que deviam estar mais preocupadas com as competências sociais e emocionais das crianças do que com os "conteúdos", estamos a falar de pais que querem o melhor para os seus filhos mas nem sempre esse melhor é a escola com o melhor ranking (coisa fácil de atingir quando, à partida, têm apenas crianças com um bom nível económico, social e de escolaridade dos pais).

Eu preocupo-me com as bases que a Alice terá na construção da sua escolaridade, preocupa-me quando chegar o primeiro ano, se a professora será boa, se a turma será interessada, empenhada e relativamente disciplinada, permitindo que possa aprender solidamente o que será o mais importante em todo o seu percurso académico.
Agora, está na pré, na altura de brincar, de se relacionar, de criar empatia com o outro, de fazer jogos e correr, de conhecer crianças de mundos e percursos diferentes do seu e ainda assim conseguir ligar-se a elas.

Quando falavam de profissões na escola, ela um dia disse-me:
"Sabes, mãe, na minha sala, muitos meninos têm pais desempregados, sem trabalho nenhum."
Esta realidade diversificada é a nossa sociedade. As escolas privadas tendem a passar um mundo mais cor-de-rosa. Os pais trabalham, têm bons carros, boas casas e boas vidas. Nada contra este mundo, longe de mim. Desejo eu que todos fossem assim ou andassem lá perto. São as festas de aniversário com a turma toda, replicada 20 ou mais vezes no ano (consoante o número de meninos da turma), em sítios alugados, com pula-pulas e ofertas para todos. Nada contra, apenas contra de não ser possível para todos os miúdos, nem que fosse uma vez na vida.
Pena que a vida não seja bem assim... pelo menos para todos. Pena que a vida da maioria não passar de festas com um bolo em cima da mesa da cozinha e uma ou duas ofertas para desembrulhar. Os amigos da escola ficam na escola e em casa há pais e irmãos.

Eu quero o melhor para a minha filha (como qualquer pai) mas quero que ela viva com os pés assentes no chão, que aprenda a valorizar um bom amigo (independentemente de os pais estarem a trabalhar ou desempregados), que se ligue ao outro, que saiba que nada é garantido, que aprenda a valorizar mais os sentimentos que os bens materiais, que na vida existirão sempre aqueles que têm muito, muito mais do que ela alguma vez alcançará em termos de bens materiais e outros que nunca chegarão perto do que ela tem, que aprenda que nada se leva deste mundo a não ser as recordações da pessoas que conhecemos e daquilo que aprendemos com elas.

P.S. Eu juro que este post ia ficar apenas na conversa do parque, mas... às vezes não me calo.

quinta-feira, 29 de junho de 2017

Sem título

No edifício onde trabalho fica o gabinete de apoio social da presidência. O outro dia a tomar o meu café matinal e a tratar já da ordem do dia com a minha chefe saíram duas pessoas vindas do dito gabinete e vão em direção ao meu carro, claramente distraídas.
Viro-me para a minha chefe e digo:
"Vês como tenho um carro de rendimento mínimo?" (Como se fosse possível naquele momento ter uma promessa de aumento de vencimento)
Vemos as pessoas aperceberem-se do engano, rirem-se e andarem mais um pouco até ao seu verdadeiro carro.
 Pois a única semelhança entre o meu carro e o carro delas era a cor verde. O delas era bem mais recente e bem melhor.
Nem de rendimento mínimo se pode considerar a minha viatura...

Um post de merda

Este post pode ferir susceptibilidades de pessoas mais sensíveis:
O António fez xixi e cocó na sanita e eu estou um passo mais próximo de deixar de ser alguém que fareja constantemente o rabo de outro ser humano!
Só quem é pai entende o nível de libertação deste feito.

P.S. Ainda não iniciamos o desfralde mas volta e meia colocamos o António na sanita. Andamos a criar coragem para retirar a fralda mas antes estamos a fazer uma pesquisa de mercado a ver onde se pode comprar plástico às toneladas para forrar a casa...

quarta-feira, 28 de junho de 2017

Férias escolares

São quase 3 meses em casa.
Tinha a intenção de encontrar um campo de férias para a Alice apenas durante o mês de julho. Uma loucura! Impossível de encontrar vagas. Apenas uma possibilidade numa escola privada e com excelentes condições mas que ficaria a quase 280€ por 22 dias. Fiquei tentada mas é demais pelo que oferecem...
Andamos assim, o pai voltou a ficar com os dois a tempo inteiro e eu faço um esforço por sair com eles mal chego a casa.





segunda-feira, 26 de junho de 2017

Saldos

Vou reduzir os meus desejos a um único: jardineiras de ganga.

 
15,99€
Stradivarius
 
 
19,99€
Breska
 
 
17€
Modalfa
(meu preferido e logo o mais barato)
 

Como?

A caminho do hiper, olho pelo espelho retrovisor e vejo a Alice de olhos fechados.
Digo ao pai: "Acho que a Alice adormeceu..."
Ouço logo de seguida em tom aborrecido:
"Maeeee, estou a fazer meditação!"

quinta-feira, 22 de junho de 2017

Linha Saúde 24

Pensamos que nunca será necessário ou então vamos adiando o registo no telemóvel, depois chega o dia que nunca pensámos ser possível chegar e no meio de convulsões do teu filho mais novo, tentas procurar o número na Internet ao mesmo tempo que o tens em teus braços sem saber como agir...
Já registado no telemóvel: 808 24 24 24.
No caso de viver nos Açores será melhor a linha regional: 808 24 60 24, por causa da ligação direta ao 112, se necessário.
O dia pode chegar e um minuto pode ser importante.

terça-feira, 20 de junho de 2017

Só meu!

 
 
ZARA
Bomber floral
 

Férias

Assim, sem contar, decididas de uma semana para a outra. Uns dias em família, uns dias com amigos, compras que estavam adiadas, passeios e muitas birras. Somos assim, tão (im)perfeitos!

 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 

segunda-feira, 19 de junho de 2017

O luto

Reservo-me ao direito de não ver as imagens. Não consigo imaginar a imensidão da dor da perda de tudo, da vida de familiares.
Egoistamente, protejo-me de tanto sofrimento inimaginável...

sábado, 17 de junho de 2017

Adoro cortar o cabelo...

Sem medos.




Oficina do Cabelo - Covilhã 

quinta-feira, 15 de junho de 2017

sexta-feira, 9 de junho de 2017

Um pedaço de céu...

... sempre que dormem.



Viagem de comboio

terça-feira, 6 de junho de 2017

Me gusta mucho

 

Wedding day










O regresso a casa teve de ser feito antes do anoitecer, muito antes do casamento terminar.