ALICE

Lilypie Kids Birthday tickers

sexta-feira, 31 de março de 2017

Gravidez não é doença

Quem nunca ouviu esta frase? Quem nunca a disse em alguma altura? Quem nunca olhou para uma grávida como quem olha para o estado mais natural do mundo?
Pois, eu sou das que acha que gravidez não é doença, mas sou das que defende que, mesmo não sendo doença, merece mais cuidados e atenção do que se doença tratasse. Sou das que defende que uma grávida merece tratamento especial, palavras especiais, beijos e abraços especiais. Sou das que defende que uma grávida deve receber todos os sorrisos, deve receber carinho e compreensão.
Num país que não renova a sua população, num país onde há mais mortes que nascimentos, num país que não protege e não incentiva aos nascimentos, o máximo que podemos fazer é tratar com maior e mais carinho as grávidas que nos rodeiam.
Nunca senti que precisasse de mais carinho dos outros enquanto estive grávida, porque eu própria já me sentia a pessoa mais especial do mundo e transmitia isso ao ser que se gerava dentro de mim, além de o fazer sentir a todas as pessoas que me rodeavam. Era quase inconsciente. Era inerente a mim, eu, a criatura mais magnífica do planeta a gerar uma outra vida.
Meu amigos, uma grávida, mesmo sem se mexer, apenas a respirar, está a fazer o que de mais importante um outro ser consegue fazer, dar vida a outra vida.
Sim, uma grávida é fácil de se encontrar, é banal, comum, usual mas isso não lhe retira o milagre da vida, e que milagre!


Sim, assumidamente faço parte do grupo de mulheres que adorou estar grávida, principalmente da primeira vez (na segunda gravidez tinha uma criança de 2 anos para tomar conta e já não se descansa). Fiz barrigas enormes, tive vómitos nos primeiros meses, todo o santo dia, muitas caibras, mas que felicidade imensa que não se explica...
 
P.S. Este post não é presságio de nada, apenas o resultado de estar, nos últimos tempos, a trabalhar com uma grávida e ter vindo em conversa a célebre frase: "Gravidez não é doença!"

quarta-feira, 29 de março de 2017

Irmãos

Não é sempre pacífico, há gritos de guerra, puxões dos laços mas também há brincadeira, ajuda e gargalhadas. Juntos constroem as bases da relação que terão no futuro.



 
 
 
 
 

 
 
 

terça-feira, 28 de março de 2017

domingo, 26 de março de 2017

A roupa e a bata

"Mãe, eu acho que o Angélico anda a mentir, ele e a Carolina. Ele não leva a bata, diz que não secou para todos verem a roupa dele."

Diz isto do nada, ela que todos os dias pergunta se tem mesmo que levar a bata, ela que todos os dias diz que assim ninguém vê a roupa gira que tem vestida.

sexta-feira, 24 de março de 2017

As chaves de casa

Deixá-las à mão de semear é perde-las num correr de pernas minúsculas.
Acho que vou resolver desta maneira.

Pinterest

quinta-feira, 23 de março de 2017

E porque estou quase, quase a fazer anos...

... e porque revelei que me sinto tão bem de ténis... e porque sei encontrar os baratinhos...

Pull&Bear
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quarta-feira, 22 de março de 2017

Preto, cinza e rosa

Ultimamente para me sentir mesmo bem é com uns ténis nos pés...


Primavera

Esta estação é tão, mas tão bonita!

terça-feira, 21 de março de 2017

Tem a quem sair, só não digo a quem

Vou busca-la à escola pelas 15h. Entra no carro e diz-me com voz doce de quem quer convencer:
"Mãe gostava tanto que fossemos tomar um lanchinho fora!"
"Mas porquê?" pergunto-lhe.
"Porque hoje estou tão gira e não queria ir já para casa."

Quem é mulher percebe, eu acho que percebe.

Sou uma sortuda

Assumidamente digo que gosto das segundas-feiras.




segunda-feira, 20 de março de 2017

Dia internacional da felicidade

Em dia de felicidade sai a notícia que Portugal é o país da Europa com os índices de felicidades mais baixos e o país que mais consome antidepressivos.
Vou falar de cor, pois nunca passei por uma depressão. Já tive momentos de grande infelicidade, desilusão e enorme tristeza mas nunca uma depressão. Talvez não seja, por isso, habilitada para falar.
De quem está por fora, digo que não percebo bem o recurso a antidepressivos e afins. Na minha ótica de quem nunca passou, as pessoas (raro as exceções que podem ser de foro neurológico) caem em depressão por uma ou duas ou três razões. Tomar medicação não altera a razão que levou à depressão, apenas adormece o corpo que está a sofrer. Caso não se trabalhe a razão e a nossa atitude ou reação em relação a essa, a depressão ficará para sempre...

Vou partilhar, de uma forma muito resumida e simples, uma história verdadeira que tem tanto de triste como de feliz:
Era uma vez um casal que num trágico acidente perdeu o seu único filho de 5 anos. Conheceram o inferno que qualquer pai teme e deseja nunca conhecer. Segundo eles viveram 6 meses numa profunda e inimaginável dor. A vida deles podia ter terminado ali, ninguém os acusaria ou acharia estranho. Juntos, venderam tudo e abandonaram a vida que tinham em Portugal. Juntos foram para Africa do Sul e num projeto retiram as crianças da rua e proporcionam-lhes educação. Esta foi a forma que arranjaram de lidar e ultrapassar a sua dor. Esta foi a forma de continuar a ter um sentido nas suas vidas.

Isto para dizer que raramente se pode evitar o que acontece, de bom ou de mau. A única coisa que podemos controlar ou escolher é a atitude ou comportamento que vamos ter para lidar com esse acontecimento.
Não deve ser fácil, nem sempre se consegue sozinho, mas cada um tem essa opção, a escolha do caminho a seguir. A medicação, só por isso, não resolve nada.
Sinto pena e tristeza de saber que há tanto recurso a antidepressivos, em camadas tão jovens, na minha geração (dos 40). Anos e anos de químicos e, na maioria das vezes, o problema sempre presente e nunca resolvido...

Pinterest


Organizar óculos

Mais simples é impossível.

sexta-feira, 17 de março de 2017

Andar de carro

Já viajamos todos virados no sentido da marcha. Podia adiar mais mas não era nada cómodo colocá-lo na cadeira.


quinta-feira, 16 de março de 2017

Caixa de areia

Eu sei que seria mais fácil meter um gato em casa (há alergias a gatos em casa) do que uma caixa de areia no pátio mas que adoraria ter, adoraria... e acho que do meu lado teria duas pessoas, sim, com cerca de 1 metro cada mas ainda assim pessoas.

 
 
 

quarta-feira, 15 de março de 2017

Quadros

Na casa nova já não há caixotes apesar de ainda termos algumas coisas que precisam de uma organização mais profunda.
Os quadros na parede têm sido outro aspeto sobre o qual ainda não nos debruçámos. Algumas peças de mobília podem ainda não estar na sua posição definitiva e falta comprar uma outra peça para algumas divisões. Por estas razões optámos por não pendurar ainda os quadros. Além disso, vou buscar as fotografias de alguns, a moldura de outras e, assim, temos projeto adiado por uns tempos.
Até lá busca-se inspiração...

 
 
 
 
 
 
 
 

terça-feira, 14 de março de 2017

Saias Plissadas

No momento, uma saia plissada é das minhas peças preferidas do guarda-roupa. Tenho seguramente umas 7 ou 8 e apenas não tenho usado as 3 que me ficam pelo joelho. Para adorar mesmo, é abaixo do joelho, com t-shirt ou sweat e uns ténis nos pés.
Para minha alegria, a minha mãe recebeu de uma tia nossa no Arizona, umas 15 ou mais peças de plissados. São das mais variadas cores, desde as mais suaves às mais intensas. Nem vi todas mas fiquei apaixonada por algumas.
Agora é só esperar que a minha mãe tenha a paciência para me fazer uma ou duas ou três para a primavera/verão.

 
 
 
 
 
 
 
 
 

sábado, 11 de março de 2017

Selfie

Quase nos 43! O tempo não abranda...


quinta-feira, 9 de março de 2017

Os terríveis dois!

Não sei o que isso é!

Parece que a afirmação acima é verdadeira, não é? Pois... a fotografia foi um golpe de sorte. Nos restantes momentos não consigo ter tempo para fazer o click ao caos.

quarta-feira, 8 de março de 2017

O stress dos pequenos-almoços

De manhã é que começa o dia, de manhã também é quando começa os stresses familiares.
À mesa do pequeno-almoço o apetite nunca é muito, ou melhor, não há apetite e o "despacha-te" e "come, Alice" devem ser as palavras que mais pronuncio antes de sair de casa.
Hoje não foi exceção! É quase um castigo para nós e para ela, dar-lhe o pequeno-almoço. Se for papa cerelac à boca, ainda vai quase tudo. Cereais sozinha, lá vai metade muito devagarinho. Pão, esqueçam, é quase nada!
Hoje, como nos outros dias, dizia-lhe algo do género: "Tens que comer, se não ficas muito fraquinha e não consegues aprender. Também podes ficar doente porque não tens forças para combater as doenças." Isto dito de uma forma acelerada, meia zangada, meia cansada, e ainda não eram 8h30 da manhã.
Ela, ainda com o pedaço de pão na mão e já nós saindo porta fora, dizia-me, na maior calma do mundo e clareza nas palavras: "Oh, mãe, eu sou assim! Às vezes tenho fome, outras vezes não tenho fome!"
E pergunto-me: "Vou respeitar o seu ritmo biológico de pouco apetite matinal? Vai para a escola sem comer? Mando-lhe alguma coisa para comer lá?"
O intervalo é feito das 10h30 às 11h, onde servem um pacote de leite a cada menino. Nunca mando lanche porque o almoço dela é das 12h às 13h, acho até que um pouco antes das 12h já a pré está toda sentada na cantina. Não quero diminuir o pouco apetite que leva sempre para o almoço. Não há dia em que coma tudo (segundo ela). Quando já houve reuniões de pais a queixarem-se que a dose é pequena, para a minha dá e sobra.
Quando a vou buscar às 15h está sempre, mas sempre cheia de fome. Às vezes até lhe dói a barriga.
Tal não serve de emenda, pois a experiência não lhe faz comer mais ao almoço.
Quem olhar para ela vê uma matulona de 20 kg, com 1,14m (acho) e o número 30 nos pés.
Está grande, forte, mas não é de comer muito... vitaminas, nunca a dei. Diz a pediatra que apenas se descesse de percentil ou perdas evidentes de peso.
Vamos fazendo o melhor que sabemos...


segunda-feira, 6 de março de 2017

Dadora de sangue

É hoje, amanhã, depois e nunca chega o dia. Felizmente já sou dadora de medula óssea mas nunca cheguei a ser dadora de sangue.
Hoje foi o dia, tinha mesmo que ser por imposição de saúde de um familiar.
Cheguei ao hospital, preenchi o inquérito, tive entrevista com a enfermeira e lá fui.
Na sala, a enfermeira que iria tirar o sangue fez má cara, parece que as minhas veias não eram apelativas. "Pela minha experiência, ou muito me engano ou não vamos conseguir!" disse ela.
Não era o problema de encontrar veia, de picar. O problema que a enfermeira anteviu e bem foi que o sangue não correria à velocidade desejada.
Dez minutos depois, 100 ml retirados.
Não será nada aproveitado. Seriam necessários 400 ml, em 15 minutos, no máximo. Passados os 10 ela viu que seria impossível chegar lá.
Foi a primeira e última vez...




sexta-feira, 3 de março de 2017

Vestidos de cerimónia low cost

Na asos. Enviam para todo o mundo gratuitamente. Os preços não são elevados e estão em saldos.
Tenho uma amiga que já encomendou e mesmo a troca de produtos é gratuita e muito eficiente.

26€
 
Para uma jovem adolescente
 
30€
 
32,67€
 
34€
 
37,33€
 
37,33€
 
Adoro este!
40€
 
 
46,67€
 
56€
 
Adoro este!
60€
 
66,67€
 
73,33€
 
Adoro!
77,33€
 
 
86€