ALICE

Lilypie Kids Birthday tickers

quinta-feira, 30 de junho de 2016

Saldos

Ainda não entrei em nenhuma loja mas isso não impede que já tenha as minhas preferências.

 
Casaco - 19,99€
ZARA
 

Vivemos em cola super 3

Surgiu a oportunidade de trabalhar fora da ilha durante uma semana inteira. Ai, como seria estar longe deles tanto tempo... Ai, como ficaria eu tantos dias sem os ver, tocar e cheirar... não vou fingir que uma noite de sono como não tenho há mais de 4 anos chegou-me a colocar um sorriso no rosto mas só uma noite chegaria, não quero as noites todas, não pelo preço que estaria a pagar - a distância.
Tudo se resolveu em 5 minutos de conversa: vamos todos! E fomos...



quarta-feira, 29 de junho de 2016

"À beira de um ataque de nervos"

Quando era mãe apenas da Alice achava que um bebé era delicioso mas que dava muito trabalho, que exigia de mim fisica e mentalmente. As noites mal dormidas, os choros, as fraldas implicavam desgaste, tempo e exigências constantes.
Imaginava o crescimento dela, o deixar a fralda, a mama, o acordar de hora a hora e que tal significaria uma maior liberdade, uma maior descontração, logo, tudo mais fácil.
Ela cresceu, deixou a chucha, a fralda, o acordar 4 ou 5 vezes durante a noite e tudo ficou mais... difícil.
São os "porquês", os "mas", os "eu sou uma criança", os "não gosto de sopa", os choros de birra e frustração, os gritos (meus) e tudo ficou mais... difícil.
Agora que tenho uma criança e um bebé vejo que é tão fácil cuidar de um bebé. As fraldas são descartáveis, as chuchas às meias dúzias, a sopa dada à boca sem gritar "não gosto de sopa", as vezes que acordo à noite não são nada comparado com as vezes que desejo apagar durante o dia no meio de uma birra.
E no meio do caos penso que deixei de ser uma mãe paciente, que sou mais incapaz do que era, que nem sempre sei a resposta certa que substituo pelo grito.
Uma vénia às mães de dois, de três e de quatro que gerem e vivem de sorriso no rosto, de calma nos lábios, de gritos silenciosos.
Eu aprendo e desaprendo todos os dias, cresço e diminuo várias vezes ao dia mas sempre no desejo de fazer o melhor por eles e por mim.


Num misto de trabalho e férias











Ausência

Muito trabalho, pouca inspiração...

terça-feira, 21 de junho de 2016

A minha aspiração futura

Nunca é demais informação desta

OS ALIMENTOS QUE TE EMAGRECEM


1. Figo. Um dos frutos mais doces e simultaneamente mais saciantes. A sua quantidade de fibra faz deste fruto um impulsionador da perda de peso.

2. Maçã. Nada como ela para se ir petiscando a meio do dia. É rica em nutrientes, é doce e sumarenta, sendo também saciante e benéfica para o organismo.

3. Ovo. Estas fontes de proteína, gorduras saudáveis e um vasto leque de nutrientes, podem ser uma excelente opção para qualquer refeição do dia.

4. Batata doce. Contém um índice glicémico mais elevado que a batata tradicional e por isso provoca picos de subida de açúcar no sangue, o que reduz a sensação de fome.

5. Feijão. Este alimento é importante, não só pela quantidade de fibra, mas também por ser uma fonte de proteína e nutrientes que te dão energia muito tempo.
 
 
 

segunda-feira, 20 de junho de 2016

Limpar o telemóvel

 
 
 
 
 
 
 
 
Sim, passam o dia juntos.
Sim, há aborrecimentos, chatices mas também muitos beijos e abraços.
Há, acima de tudo, o construir de uma relação de irmãos.
 

Os jacarés da nossa vida

Quando passamos de simples e comuns mortais e nos tornamos pais algo de poderoso acontece. No mesmo minuto que nos apresentam aquele ser que foi feito por nós e saiu de dentro das nossas entranhas um novo medo fará parte das nossas vidas. Esse medo é maior do que qualquer outro medo que tínhamos, maior do que o medo de perder a nossa própria vida e maior do que o medo de termos a mais cruel e dolorosa morte. Esse medo paralisa-nos, deixa-nos quase sem ar só de pensarmos nele. Esse medo, por segundos, pára-nos o coração e o cérebro dispara em mil suposições. Esse medo custa-nos a verbalizar, custa-nos a materializar em palavras que não deviam existir na boca de um pai.
E a vida entrega-nos o nosso maior bem sem sabermos se alguma vez o iremos perder. E a vida diz-nos: Protege-o, cuida e guarda-o como o teu maior bem. E nós, pais, vivemos em alegrias e tristezas do dia-a-dia, imaginando-lhe uma vida, um futuro, uma família. Em pano de fundo, o medo está lá. Às vezes é tão pequeno que nem nos apercebemos, outras vezes é tão grande, tão grande que nos engasgamos, arrepiamos e choramos uma dor que pode não ser nossa, mas é a dor de outro alguém que é pai... e por momentos, uma voz que pergunta: e se fosse o nosso? E o vislumbre da dor sufoca-nos e mesmo sem irmos à missa dá-nos vontade de rezar e pedir, pedir por nós, pelos nossos e por todos os pais e todos os filhos desses pais.
E temos uma vida inteira para viver e um medo tremendo que irá viver connosco. E não se enganem, pais, todos temos jacarés. Às vezes eles ficam no meio do lago a observar os nossos filhos e nós achando-os em segurança sorrimos, outras vezes eles poderão sair do lago e tornar real o nosso maior medo.



quinta-feira, 16 de junho de 2016

À hora de dormir

Eu:"Alice está na hora, vamos dormir!"
Ela olha para a televisão à procura de uma desculpa para não ir. Na televisão estava a dar futebol e, apesar de não ver, rapidamente arranjou a desculpa que precisava.
Alice: "Mas eu estou a ver o futebol?! Vá, coooorrreeee! Passa a bola! Eih, não é com as mãos é com pé! Correeeee!!! Vá! Rápido! Não é para a direita! Passaaaaa a bola!"


quarta-feira, 15 de junho de 2016

Car wash






Junho

Já estamos a meio do ano, disse-me. Nesse momento senti-me completamente engolida pelo tempo...

domingo, 12 de junho de 2016

quarta-feira, 8 de junho de 2016

Ballet na Academia das Expressões

As turmas não ultrapassam os 6 alunos. As exigências e duração da aula é adaptada à idade do aluno. Além do Ballet existe o Canto, Instrumentos Musicais, Dança Contemporânea, Teatro.
A Alice começou pelo Ballet. Está numa turma de 4 elementos (a contar com ela). Tem um professor do sexo masculino. E adorou a experiência.

 
 
 
 
30 minutos de aula, uma vez por semana

terça-feira, 7 de junho de 2016

Voltou

As saudades que eu tinha disto!
É terapia de puro relaxamento para mim...

Sic Mulher - Temporada 13

Desejo do dia

Congelar o tempo e mantê-los assim por muito tempo...

 
 

Pré-primária e festas de finalistas

Vou falar de cor, de quem nunca passou, de quem algumas vezes já disse "comigo não" e depois foi "comigo sim", de quem já levou muitas chapadas da realidade desde que é mãe. Talvez esta seja apenas mais uma, mais uma chapada que levarei daqui a dois anos, quando a Alice estiver na escola e na sua festa de finalistas.
Hoje vou falar de cor, hoje vou falar do que sinto, do que entendo sem nunca ter vivenciado. Hoje vou dizer que acho demais tanto alarido à volta de um final de pré-primária. Hoje vou dizer que viagens de finalistas antes do final do secundário, vá, na loucura, 3º ciclo, é demais, demasiado cedo.
Talvez eu seja uma velha do Restelo, resistente às mudanças velozes que vivemos nos nossos dias. Talvez eu seja antiquada, mãe galinha, excessivamente protetora, mas não me vejo deixar a minha filha viajar ou passar a noite fora com colegas e professores. Não condeno quem o faz. Não o digo que sou eu que estou certa e os outros estão errados. Mas digo-o que a pressão de eventos sociais, de saídas, de presenças dos pais em dias comemorativos é demasiada. Incutem nas crianças festejos que deviam passar com naturalidade, com um bolo de iogurte no final do ano, com beijos e abraços, um até para o ano e "sê sempre feliz".
Agora há cartolas ao bom estilo americano, há diplomas e cerimónias de entregas de diplomas que não poderão constar no curriculum, há finalistas e festas de finalistas, há todo um aparato que leva pais e crianças a vestirem as suas melhores roupas, há crianças nervosas e ansiosas com tanto alarido.
Talvez, daqui a dois anos, seja eu, com a minha melhor roupa, de máquina fotográfica em punho, lágrimas nos olhos, a olhar para a Alice como se ela tivesse a despedir-se do seu percurso escolar e entrar numa nova fase da vida. Talvez, daqui a dois anos, seja eu, maluca de ansiedade pela grande e importante festa do fim da pré-primária.
Hoje, ainda corre livremente em casa, os dias são passados em família, não há diplomas, não há fichas, as contas só quando ela pede para brincar aos números, as letras são desenhadas em paredes de papel de ardósia, as pinturas tanto são no chão da sala como no balcão da cozinha e os horários só para comer e dormir, o resto somos nós que mandamos no relógio.
Aos pais que têm agora os filhos finalistas de pré-primária, parabéns, imagino que o orgulho seja grande porque tudo o que os nossos filhos fazem desde que nascem e abrem os olhos sobre nós, hipnotizam-nos num amor profundo e fazem-nos derreter a cada gesto, palavra ou conquista. Acho que isso corre até ao fim dos nossos dias e não termina numa festa de finalistas.
Continuo a pensar que é um exagero mas... estou convosco no orgulho exacerbado!

sábado, 4 de junho de 2016

sexta-feira, 3 de junho de 2016

Três num quarto

Até apetece ter 3 ou então fica uma cama livre para visitas.


quinta-feira, 2 de junho de 2016

Porque nem sempre é fácil

Ajuda-me Deus a manter-me alinhada no desalinho dos meus filhos, no grito que um soltou porque não há nenhum desenho animado na televisão que o agrada, no choro do outro que não gosta da sopa, no meu desatino de nem sempre saber ou conhecer a palavra certa e, por isso, substituo a palavra pelo grito.
Ajuda-me Deus a manter-me alinhada no desalinho dos meus dias, nas horas que se sobrepõem umas às outras, nas rotinas que se misturam e eu nunca vejo nada pronto ou feito sem ser preciso fazer de novo ainda nem uma hora passou.
Ajuda-me Deus a manter-me alinhada no desalinho que a minha vida às vezes fica, num rodopio que tanto parece veloz como parece avançar em câmara lenta, numa cadência que me faz desejar dormir, só dormir.
Ajuda-me Deus a nunca esquecer que mesmo desalinhada a minha vida é por demais perfeita, os meus filhos são por demais perfeitos e eu sou, ou para lá caminho, o mais perfeito que consigo ser.


Pelo telemóvel

 
 
 
 
 
 
 
 
 
Mês de Maio
 

quarta-feira, 1 de junho de 2016

Fim de semana de festa

 
 
 
 
Quero um pula pula o ano inteiro.
Vá, e uma casa suficientemente grande para o ter montado o ano inteiro, claro.