ALICE

Lilypie Kids Birthday tickers

segunda-feira, 29 de junho de 2015

Ter dois

É o dobro de ter um.
Dobro em cansaço mas o dobro em amor...

Sou uma mãe cheia de sorte, abençoada pela saúde dos meus filhos.
Frases que apenas quem é mãe/pai não acha lamechas.
 

Boa de cabelo




 

domingo, 28 de junho de 2015

sábado, 27 de junho de 2015

olx

Encontrei um baralho de cartas incompleto por 0,75€.
Oportunidade única.

sexta-feira, 26 de junho de 2015

Acordo cedo mas saio atrasada

Geralmente acordo ao som de "Mãeeee, mãeeee..." mesmo antes das 7h da manhã ou um pouco depois. Finjo que estou a sonhar para ficar um pouco mais agarrada à almofada. Tinha acabado de fechar os olhos porque António por volta das 6h da manhã está a beber o seu 3º biberão da noite (1º pelas 23h, 2º pelas 3h e 3º pelas 6h).
Impossível fingir que estou a dormir... vou ao quarto dela. Atiro-me para a cama e digo-lhe: "Vamos dormir mais um pouco..."
Ela quer histórias. Vá, só uma. Pede duas, três. Mas ficamos por uma.
Vamos para baixo: "Mãe, dás-me o pequeno almoço?"
Dou-lhe cereais (na maioria dos dias é Nestum Mel) e vemos juntas um episódio do Bing.
Vou tomar duche e ela grita da sala: "Mãe, quando fores pintar não te esqueças de mim!"
Duche e vestir: "Alice, estou pronta!" é a minha vez de gritar da casa de banho.
Ela chega e coloca em cima da bancada todos os produtos que vou usar: roll-on, creme de rosto, base, sombras, blush e perfume.
Vai-me dando um a um à medida que vou pedindo e tem de ser ela a abrir e fechar os produtos.
Depois diz-me sempre algo do género: "Mãe, estás tão linda!" Hoje foi: "Mãe, que linda saia! Onde a compraste?"
Calço-me e já saio a fugir. Antes ainda volto atrás para mais um beijo e um abraço e outro beijo e outro abraço...


A saia linda.

quinta-feira, 25 de junho de 2015

Visitas

Vamos receber visitas em casa. Vamos ser muitos. Vamos falar mais alto. Vamos passear mais. Vamos cozinhar mais. Vamos correr mais. Vamos gritar mais: "Cuidado! Arrumem os brinquedos! Partilhem! Venham comer!". Vamos ter 3 crianças em vez de 2.
Ainda faltam uns dias valentes mas já andamos em pulgas. Já começam as mesmas perguntas: "Mãe, é hoje que a Mariana chega?"

quarta-feira, 24 de junho de 2015

Rica filha!

Paramos num minimercado para comprar uns biscoitos que ela adora. Logo na entrada um expositor cheio de gomas, chupas e rebuçados.
Ela passa a mão por quase todos como que acariciando-os. Olha para mim e diz: "Mãe, quando eu for crescida vou poder comer gomas?"

Operação biquini cá de casa

Procurar um site na internet que venda burcas...

terça-feira, 23 de junho de 2015

Em pleno mês de Junho

Ora faz sol, ora chove, sol novamente e vai mais chuva...

segunda-feira, 22 de junho de 2015

Alimentação

Começar tudo de novo. Um ingrediente novo a cada três dias. Ir anotando tudo. Introduz a carne. Depois o peixe. A gema aos 8 meses e o iogurte natural. Aos 12 meses será a clara, os morangos. Não usar o sal. O fio de azeite nas sopas.
Começar tudo de novo...
Para quem quiser, tenho este em suporte digital. Vamos todos fazer sopas :)

Irmãos


Vou até ao fim ou atiro a toalha ao chão?

Em 2013 mudamos de casa. Trato de toda a documentação para obter selo de residente.
Vivo numa rua com sinal de trânsito proibido (exceto para residentes e cargas e descargas). Nessa rua, todos os dias, pessoas estacionam os carros porque não pagam parquímetro e a polícia só lá passa se alguém fizer uma queixa. Nessa rua é habitual estacionarem encostados à minha porta de casa havendo já situações de se chamar a polícia por ser impossível sair de casa ou termos de saltar por cima do carro como aconteceu na passagem do ano em que a polícia não conseguia localizar o condutor para retirar a viatura.
Passados uns 2 meses de estar a viver naquela casa, estaciono à porta da minha casa numa rua sempre cheia de carros estacionados de pessoas que nem lá vivem, apenas trabalham no centro e querem um lugar em que não tenham que pagar estacionamento.
Nesse dia, levo uma multa de 30€ por estacionamento indevido. Penso que o polícia não viu o meu selo de residente e vou à esquadra. Informam-me que ninguém, nem mesmo moradores, podem estacionar na rua.
Pago ou avanço?
Avanço! Apresento a minha defesa por escrito para a Direção Regional dos Transportes.
Meses depois tenho a resposta: O auto foi mal preenchido pelo agente e que irei receber novo auto.
Meses depois recebo o novo auto. Multa de 60€. Explicação: Estacionamento em cima do passeio impedindo a passagem de peões, ao invés dos 30€ que apenas é referente a estacionamento indevido.
Pago ou avanço?
Vou à PSP. Lá informam-me de que solicitaram novo auto ao agente. Não conhecem a razão. Aconselham-me a avançar afirmando que o meu carro estacionado não impede a passagem de peões, nem a de viaturas.
Avanço! Nova defesa. Fotos da rua. Medição da rua. Medição do carro. Não há passeios. Ou a rua é um passeio único? Mesmo com o carro parado passam outros carros, imaginem peões?! Ou seja, passa uma procissão inteira.
Explicação, fotos, medições, cópia do cartão do cidadão da Alice para provar que parei o carro para deixar o bebé em segurança (tinha um ano e pouco) antes de retirar as compras. Cópia do selo de residente. Fotos da rua cheia de carros estacionados e pessoas a passarem.
Aguardo a resposta.
Meses depois:
"Verificou-se a infratora da citada viatura estacionar em cima do passeio, impedindo a passagem de peões. (...) resulta claro que o veículo da arguida estava efetivamente estacionado e não parado, como alega. O agente da PSP demorou no local vários minutos, não só para proceder à autuação de outras viaturas em idêntica situação. (...) O arguido atuou com neglicência."
Condenar o arguido no pagamento de coima de 60€
Condenar o arguido no pagamento de custas de 30€

Relativamente à minha defesa de não impedir a passagem de peões nada foi dito ou rebatido...
Pago ou avanço?

domingo, 21 de junho de 2015

Momentos só nossos

Sempre que possível o pai fica em casa com o António e nós saímos. O António ainda faz muitas sestas durante o dia. Leva-lo é encurtar muito essas sestas...






7 meses




sexta-feira, 19 de junho de 2015

Upi!

Recebi hoje a minha oferta de aniversário. Faço este post com ela :)
Valeu a pena a longa espera...

Telemóvel do pai







quarta-feira, 17 de junho de 2015

Foi há 7 meses

Tirada com poucos minutos de vida

Mesmo cansada

Trabalhar das 9h da manhã às 17h e pouco era coisa que eu já não estava habituada. Estar constantemente de pé era algo esquecido. Estar a falar e a explicar horas seguidas já não era feito desde o ano passado quando estava grávida do António.
É quase sexta-feira e depois regresso ao meu horário das 8h30 às 14h. Estarei mais tempo sentada do que em pé e mais calada do que a falar...

terça-feira, 16 de junho de 2015

Cada um fica feliz à sua maneira

Para nós, os adultos da casa, foram umas cadeiras novas para o quarto de jantar. Para a criança da casa foi um anexo novo, feito à sua medida, pintado por ela e pelos pais num final de tarde de domingo tão morno...

 
 
 

segunda-feira, 15 de junho de 2015

Toda a semana

Vou estar a dar uma formação. Faço-o pelo dinheiro mas também faço-o porque gosto. No entanto, dá-me cabo dos neurónios. Já não estou habituada a trabalhar até às 2h da manhã, já não tenho um raciocínio de média velocidade (às vezes parece um filme de Manoel de Oliveira), já fico parada no tempo mais vezes, já digo "Ah?!" frequentemente, já me falta alguma pedalada, pedalada que apliquei nas corridas ao corredor das fraldas em época de descontos e promoções. Há que definir prioridades, meus senhores!!

Adeus maminhas, diz-me o António.

Se com a Alice fui eu que aos 9 meses decidi começar a fazer, calmamente, o desmame, com o António fui eu que levei com os pés, numa espécie de vingança pela irmã.
A Alice adorava mamar, mesmo que tivesse a barriga cheia de sopa e fruta. Mamava sempre antes de adormecer. Mamava a qualquer hora, bastava que se sentasse ao meu colo e sentisse o cheiro a leite como chamamento.
O António parecia que iria seguir as pisadas da irmã. As noites eram semelhantes, os dias parecidos. Não aguentava mais de 2 horas e, na maioria das vezes, ficava-se pela 1h e meia. Até que um belo dia, já depois dos 6 meses e meio apresentei-lhe o mundo do leite adaptado. Não reclamou e encheu barriga. No entanto, durante a noite não dispensava a maminha nas 4 vezes que acordava.
Com as sopas, a fruta e a papa começou a virar-me a cara quando eu o apresentava a maminha com o pensamento de: "Ah, por mais que comas, não resistes ao leitinho da mãe!". Ai não que não resisto, pensaria ele virando-me a cara vezes seguidas e gritando se insistia. Pronto, adeus mama de dia mas à noite tudo normal.
Vai um biberão pela meia-noite, a maminha nas 2h, nas 4h e nas 6h e tudo normal. Entra nova noite e ele começa a torcer o nariz quando lhe espeto a mama na cara. Eu penso que está ensonado, que não lhe apetece... acontece uma, acontece duas e três vezes e caio em mim... Ele não quer mais!
Usada e rejeitada, trocada por uma lata de leite Aptamil de 14€, é esse o meu preço.
Adeus maminhas, diz-me o António. Sem remorsos ou saudades da parte dele. Da minha, ainda não estava preparada...

sexta-feira, 12 de junho de 2015

A melhor noite de sempre...

... desde que outro homem tomou conta das minhas noites.
Foi para a cama às 8h da noite, depois de sopa, fruta e um banho. Acorda às 23h30 e dou-lhe um biberão. Penso que talvez seja melhor aproveitar para me deitar de vez. Dormimos. Voltou a acordar às 3h30 da manhã. Tento dar-lhe de mamar. Põe a boca mas logo tira, vira a cara e chora quando insisto. Dou-lhe outro biberão e voltamos a dormir. Acorda às 7h da manhã. Volto a tentar dar mama já com o peito a doer... Recusa por completo e chora se insisto. Vou preparar-lhe um biberão que recusa da mesma forma.
Andamos agora com o problema de recusar o peito (ultimamente só o aceitava durante a noite) e de recusar o biberão durante o dia...
Ainda estou a pensar como resolver isto. Ontem esteve sem comer desde as 13h (altura em que almoçou sopa) até às 19h (altura em que jantou sopa). Já tinha comido papa durante a manhã, não podia voltar a dar. Durante a tarde tentei, em alturas diferentes, dar-lhe leite no biberão. Sempre sem sucesso...

quinta-feira, 11 de junho de 2015

Constatação do dia

Eu já não sei se me enerva mais os pais que têm filhos que dormem a noite toda se mães que têm barrigas coladas às costas e que correm mal têm um furo na agenda?

 
Post de inveja encapotada.
 

quarta-feira, 10 de junho de 2015

Fato de banho

Os dias quentes de verão ainda não chegaram mas já estamos preparadas.


Zippy - 12,99€


No dia chovia mas não é uma chuva que nos impede de estrear algo novo.

terça-feira, 9 de junho de 2015

Quero ir de princesa

Tantas vezes quando estamos de saída lá ela pergunta:
"Mãe, posso levar a coroa? Hoje quero ir de princesa."
Como dizer não a um pedido tão saudável?


Biblioteca

Qualquer cidade tem uma biblioteca municipal e algumas cidades têm bibliotecas públicas.
Tantas vezes não sabemos onde levar os nossos filhos, tantas vezes nos esquecemos destes lugares mágicos e gratuitos.
Eu sempre gostei de livros e sei que, consciente ou inconscientemente, passei essa paixão para a Alice. Temos a sorte de ter duas bibliotecas perto de casa, tão perto que podemos ir a pé.
Quase todos os dias a Alice pede para lá irmos, mesmo no verão, a caminho da praia, pede para trocar o mar pelos livros.





À noite tivemos um livro novo de histórias. O seu primeiro livro requisitado na biblioteca. Este foi no meu cartão. Na próxima visita faremos o cartão para ela porque desta vez não tínhamos tempo para o fazer. 
Podemos ter livros novos todas as semanas sem gastar um cêntimo,

segunda-feira, 8 de junho de 2015

Meu homenzinho




Risca comigo

 
 

Segunda-feira

Andar a pé é muito saudável mas chegar ao trabalho com o suor a correr pelas costas não está com nada.

sexta-feira, 5 de junho de 2015

Ainda a falar de tatuagens

Acho que já todos vimos tatuagens de nomes no corpo das pessoas. Tatuam o nome dos filhos e outros bem mais corajosos (ou inconsequentes, sei lá) tatuam o nome da pessoa amada.
Até aqui nada de novo. Marias há muitos e se não der certo com uma sempre se pode ir à procura de outra com o mesmo nome.
Mas o que acontece quando se tatua o nome e o apelido? Deve ser bem mais difícil encontrar outra Maria Bettencourt...
A tatuagem em questão era no pescoço de um rapaz. Talvez o encontre daqui a uns anos de cabelo pelas costas, quem sabe ou então é amor para a vida. Por que razão é-nos tão difícil acreditar que esses amores ainda existem...

Neymar é mais esperto...
 

Não entendo a moda

De tatuar uma boca pintada no pescoço?!
É muito à frente para mim...

 

Pais do Lucas


Depois de um dia de indução e sem sinais de desfecho à vista, sucede o inesperado: Lucas decide que tem de nascer naquele momento. Tudo tão rápido que não foi possível administrar a epidural.
 

Lucas

Esta noite nasceu o filho da minha afilhada e prima. Ela já tem 28 anos mas andei com ela ao colo, via-a de chucha e fralda, depois de totós, a primeira ida à escola, os trabalhos de casa que fazia no meu quarto enquanto eu fazia os meus trabalhos da universidade. Ela cresceu e desde esta noite que é mãe, uma mãe.
A vida dela mudou e talvez no tumulto das hormonas ainda não saiba bem o que lhe acabou de acontecer. Mais do que filha, irmã, afilhada ou prima ela será mãe.
Sinto-me invadida por uma felicidade que me aquece o coração. Sinto a boca doce e todos os meus sorrisos neste dia serão mais rasgados.
A minha querida afilhada, tão menina e já tão crescida...

 

quinta-feira, 4 de junho de 2015

Sinto o chão a fugir...

... quando me sinto uma malabarista sem jeito que deixa cair todas as bolas ao chão.
Transformo-me uma mãe impaciente e cansada, torno-me numa amiga ausente, sinto-me uma companheira incapaz. E penso que são os meus filhos que estão mais exigentes, que são os outros que não compreendem o quanto a falta de sono me vai deixando mais lenta de movimentos e pensamentos.
E grito com a Alice que me chama: "Mãeee, mãee", que me quer para ela, com ela. E afundo-me em pilhas de roupa para passar e estender, na loiça que nunca está totalmente lavada, nos brinquedos que aparecem debaixo dos meus pés. O António, o António que me acorda vezes sem conta por noite e eu olho para ele, um pedacinho de gente que me dita as noites, que me diz quando posso ou não posso dormir. Tão pequeno e poderoso. Tão inofensivo e forte.
Depois chega a tosse que passa de filho para filho e torna tudo mais difícil e mais carente. Porque razão nos sentimos mais pequenos e sedentos de amor e atenção quando os vírus nos invadem?
Penso que precisava de férias, que precisávamos todos de férias. Todos juntos, em família, onde a roupa tivesse sempre lavada, a loiça sempre lavada, a comida na mesa e lençóis esticados na cama. Férias onde o tempo fosse todo nosso, para aquilo que mais gostamos. Férias os 4, sem tosse, sem choros, sem birras de pais e de filhos. Férias com sol, sem meias e o máximo de tempo descalços...



quarta-feira, 3 de junho de 2015

Dia-a-dia

 

Vida sem carro

Não é fácil... sinto-me mais limitada.
Tenho a sorte de poder ir a pé para o trabalho. Tenho a sorte de viver no centro de uma cidade, perto de farmácias, mercearias, frutarias. Tenho a sorte de não ter de levar ninguém para a escola.
Mas faz-me falta... levo mais tempo nos percursos, não vou a uma grande superfície fazer compras, não levo a prole a um parque.
Dentro de uma semana tudo estará resolvido em troca de mais de 300€.

segunda-feira, 1 de junho de 2015

Update

1. Tenho o carro na oficina desde sexta-feira e prevejo que vou gritar: "Tá vendido!" quando me informarem do orçamento.
2. Alice anda com tosse e pingo no nariz. Se antes chamava por mãe 5467 vezes ao dia, a coisa duplicou. Durante a noite também aumentou.
3. António ainda só tem pingo no nariz. A Alice já tossiu para cima dele mais de 20 vezes. A tosse deve estar a bater à porta não tarda.
4. Andamos todos a pé, não há ainda previsões de uma mudança de cenário.
5. Na sexta-feira à noite, pela primeira vez, dei biberão com leite adaptado ao António, numa esperança que se revelou vã de aguentar mais de 2 horas sem pedir alimento.
6. Continuo a dar de mamar de 2h em 2h durante todas as noites.
7. Já estive mais longe de me tornar uma serial killer. Alvo: todos os pais com filhos com menos de 2 anos que dormem todas as noites sem pestanejar.
8. Troco um carro avariado por uma boa noite de sono, só uma. O carro tem uns problemitas de mecânica mas teve pintura nova o ano passado. É pegar ou largar.
9. Levo 20 minutos para chegar ao trabalho (é a subir) e 15 minutos para chegar a casa (é a descer).
10. Fui convidada para os Globos de Ouro mas tinha um vestido igual ao da Cláudia Vieira e à última da hora desisti.

 
 
Adenda: Todos os primeiros 9 pontos são verdadeiros. O 10º foi para dar um pouco de glamour a estes dias.