ALICE

Lilypie Kids Birthday tickers

domingo, 30 de novembro de 2014

Semana #47/52

29.11.2014

O que dá mais trabalho?

Quando tive a Alice senti que tomar conta de um bebé era tão maravilhoso como desgastante e cansativo. Parecia que tomava todo o nosso fôlego e sugava todas as nossas energias ao mesmo tempo que nos alimentava de tanto amor e enamoramento.
Agora que tenho em casa um bebé com quase 2 semanas e outro com cerca de 150 semanas percebo que cuidar de um bebé é piece of cake... Dar de mamar 20 vezes, trocar 20 fraldas, lavar, pegar ao colo e dar muitos beijos todos os dias. Sim, há muita privação de sono mas o que é isso com o bater do pé de 1 metro de gente, do constante "ainda não" para quase todas as ordens, dos choros que não quer banho e depois os choros que não quer sair do banho. Os nãos às sopas, os "outra vez massa" ou "outra vez arroz", o "não quero dormir, é hora de brincar".
Sim... e dizem-nos para aproveitar que o que vem por aí é pior. E eu, eu tento aproveitar, tento soprar para o lado só para não fazer um galo na cabeça de tanta vontade que às vezes dá de ir ao encontro da parede, Eu tento compreendê-la, tento perceber-me e aprender dia-a-dia, com tentativa/erro aquilo que é ser mãe.



sábado, 29 de novembro de 2014

Semana #46/52

Da semana passada...



O nome

Até ao último dia não consegui ligar-me a nenhum nome, tal como tinha acontecido com o nome Alice. Gostava dos nomes que ouvia mas não sentia ligação a nenhum...
A escolha veio do pai, um nome que também era do meu agrado mas que não se tinha revelado o meu forte desejo como com a Alice.
Pronunciei o nome António várias vezes, tentando perceber a ligação com o filho que estava quase a nascer... Hoje olho para ele, o meu António, o meu doce e sereno António e penso que tinha que ser António.
E muito a propósito, uma querida amiga lembrou-me o outro dia que eu soube o resultado da amniocentese (um resultado em que tudo apontava para o cenário mais negativo possível) no dia de Santo António, um resultado que levaria ao dia do nascimento do meu filho, algo que até à data era uma dúvida.
O meu filho mais novo chama-se António...


sexta-feira, 28 de novembro de 2014

Da amamentação

Quando se é mãe pela segunda vez, as inseguranças e medos diminuem significativamente.
Da primeira vez, tive muitos receios ligados à amamentação. Se iria conseguir após uma cesariana, se ela pegaria bem no peito, se eu conseguiria produzir o suficiente para a satisfazer. Ainda não tinha saído da maternidade já a Alice tinha experimentado o leite adaptado tal era a minha insegurança perante os seus berreiros, fazendo-me acreditar que podia ser fome.
Houve altos e baixos, mas o leite adaptado ficou-se pela maternidade do hospital e mais uma ou outra tentativa em casa. Passámos a leite materno em exclusivo nos primeiros 4 meses e depois como complemento até aos 9 meses. Só a partir daí entrou o leite adaptado até aos 2 anos de idade.
Com o António tudo foi e tem sido mais sereno e sem qualquer medo nesse campo. Até hoje apenas leite materno e ele a crescer a olhos vistos.
Os benefícios são mais que conhecidos e, por momento algum, pensei não dar esse privilégio ao meu segundo filho. Contudo, as gretas que me fazem pensar que o meu bebé tem a boca cheia de navalhas afiadas não constitui um grande incentivo. O tempo tornará tudo mais fácil e a vontade de trepar paredes quando aquela doce boca pequena se abre desaparecerá.
Para mim o pior é a dependência exclusiva de nós para algo tão importante como a alimentação. Não é possível dizer: "Dá agora tu o leite!" ou, durante a noite, alternar turnos com o pai. Somos apenas nós e as nossas mamas que nos acompanham para todo o lado, não nos permitindo ausentar por mais de 2 horas (no máximo).
Se trocava esta privação e limitação pessoal e de movimentação física por uma lata de leite adaptado? Não... dou-lhe o meu melhor, dou-lhe o que está ao meu alcance. Sim, canso-me o dobro ou o triplo mas ser mãe não é isso e muito mais?



I'm...

... alive.

(Sei que não parece mas impossível encontrar 5 minutos em que estejam ambos os filhos a dormir para aqui vir)

domingo, 23 de novembro de 2014

O melhor do dia...

Xiuuu... os dois estão a dormir...


sábado, 22 de novembro de 2014

A chegada a casa

Tive alta na quinta-feira da tarde. Felizmente, já me sentia com mais forças mas, sendo o mais sincera possível, ficava mais um dia no hospital a restabelecer. Tinha algum receio ao regressar à vida, às exigências da minha outra filha e senti que precisava de mais um dia só eu e ele (o meu António).
Mas o tempo não pára nem espera por ninguém. Era preciso regressar. As saudades do meu amor mais crescido também já eram muitas pois, nunca em quase 3 anos, me tinha separado por tanto tempo dela.
Na verdade, já tivemos 2 separações: 2 dias por altura da amniocentese e agora 4 dias para tirar o mano da barriga (como dizia ela).
Sabia que ela andava em pulgas para conhecer o mano. Mal ouviu a porta ouvi a sua voz gritar: "Mano! Mano! Quero ver o mano!" Rapidamente fui para segundo plano.
Quis logo pegar-lhe ao colo, dar-lhe muitos beijos. Assim tem sido desde que chegámos a casa... colo, beijos e mais beijos.
A reação não podia ser melhor...


quinta-feira, 20 de novembro de 2014

O momento

Entrei no bloco de partos pelas 18h30. Olhei bem o relógio da parede e desejei que fosse a tal hora curtinha que todos me desejavam quando se cruzavam comigo.
Eu tremia por todo o lado. Era frio misturado com ansiedade com uns salpicos de medo. A picada para a epidural foram umas 3 ou 4. Estava a custar mas não dói quase nada.
Depois uns 15 minutos de espera. Os choques nas pernas, o formigueiro a chegar e eu a pedir ao anestesista para não ter receio de dobrar na dose, por sim, por não. Depois a minha tensão desceu a pico e chegaram as náuseas e vontade de vomitar. Tudo normal, dizia ele...
Quando chegaram os restantes médicos pensei que já não havia volta a dar. Estava na hora. O anestesista diz em voz alta: "Eih lá, hoje temos equipa vip para esta cesariana!" Levei a frase como verdadeira e sem ponta de sarcasmo.
O meu médico olha para mim e eu para ele cheia de medo: "Isto vai correr bem, não vai dr?" Ele: "Claro que sim..." Não me tranquilizou mas tentei respirar fundo e tentar controlar os tremores que tinha no corpo.
Começaram a cortar. Depois a pressão em cima da barriga a puxarem o bebé para baixo. O ato levou tempo, muito tempo. Até que decidem aumentar a abertura e cortar músculos da barriga. Nova pressão, uns gemidos meus e depois o choro de um bebé... era o meu bebé. Já estava cá fora e chorava... eu não chorei, não senti a emoção que a maioria das mães diz sentir. Senti um alívio, uma sensação de paz para voltar novamente o repuxar na barriga, a pressão, o som do aspirador. Tentei não acompanhar as conversas dos médicos com medo de perceber tudo o que diziam. Aliviaram o ambiente a falar do restaurante de B. e das comidas e dos vinhos etc... eu só desejava que tudo terminasse.
Mostraram-me já vestido, por breves segundos, já sereno, pequeno e doce. Deu-me vontade de o tocar, cheirar, ter a certeza que era todo meu...
Ainda fiquei estendida e amarrada por mais uma meia hora. As costuras internas e externas fizeram-me impressão, senti-me completamente repuxada mas pensei que talvez fosse bom sinal. Pensei que me estavam a esticar bem, bem melhor que numa lipoaspiração.
O pai aguardava no corredor. Cá não permitem assistir a cesarianas e talvez seja melhor. Sempre posso dizê-lo que nem pestanejei, nem tremi ou então que me fizeram horrores e eu ainda cantarolava. Na verdade, podem gritar: "Chicken"
Bem... mantive-me à altura. Não gritei, não chorei, não ameacei ninguém. Apenas choramiguei por comida e água e não era para mim e sim para o meu filho em hipoglicémia.
Saio da sala de partos pelas 20h e fico mais uma hora no recobro já com o meu menino à mama, já colado a mim novamente...
Correu tudo bem. Ele está bem, muito bem. Eu já estou melhor, muito melhor,

Perguntas que não estamos à espera de ouvir...

No meio da agonia de estar prestes a fazer uma cesariana o médico pergunta-me: "Quer aproveitar e fazer uma laqueação?"
Eu acho que fiz uma cara tão feia e de espanto que ele logo disse: "Pronto, era só para saber... tudo bem!"
Depois fiquei a pensar que não era assim tão descabida a pergunta. Seria a minha segunda cesariana e a fazer quase 41 anos. Tinha uma menina e um menino (o sonho de 90% dos casais) e podia fechar portas sem me preocupar com contraceptivos.
Mas não... para já era uma pergunta demasiado séria para decidir na hora. Nunca me tinha passado pela cabeça essa possibilidade e depois essa questão de ser definitiva é assustadora.
Não estou a pensar ter mais (muito menos quando ainda tenho agrafos na barriga e mal me mexo) mas o futuro é incerto. Caso acontecesse uma terceira, aí já pensasse numa laqueação. Até lá voltaremos às pílulas.
Do anestesista veio a pergunta: "Quer epidural ou anestesia geral?"
Hummm... que maravilha não sentir um médico a pular na barriga, que bom não ouvir o som do aspirador dentro de mim, que fantástico não sentir o ponto cruz na barriga, o puxa e estica, o agrafos a clicar e uma pessoa a tremer amarrada a uma maca. Bom, muito bom!
E da minha boca sai: "Epidural!" Pensei no bebé e pensei na minha recuperação. Aqui não entrou o fato de querer muito estar acordada quando ele nascesse. Trocava isso por não sentir tudo aquilo que se sente e se vê numa cesariana.
Na verdade, só me mostram por breves segundos já ele está vestido. Depois, no recobro é que o colocam ao meu peito. Contudo, saber que uma anestesia geral é pior para ambos e torna a recuperação mais difícil nem me faz pensar 2 vezes (bem... pensei 1 vez e meia mas sempre soube a resposta).


quarta-feira, 19 de novembro de 2014

António

17.11.2014
19:15
3655gr e 51cm

A segunda-feira e uma fome desgraçada

Dei entrada no hospital às 9h da manhã com um prato de papas de flocos de aveia e com a certeza que devia ter comido uns dois ou três só para prevenir.
O médico fez-me ctg e uma ecografia. Previsão do peso 3700 gr, tentaríamos a indução para o parto natural.
Fui internada e comecei com soro e ocitocina. B. do meu lado e Alice em casa aos cuidados da minha mãe. Seria um dia longo...
Mal a enfermeira fez-me o primeiro toque soltou um: "Ai, credo! Que bacia tão estreita! Esse bebé nunca mais sai por aqui, Ossos tão juntinhos!"
Pronto, fiquei logo a pensar naquilo... Caramba, fizeram-me centenas de toques quando estava em trabalho de parto para a Alice e nunca ninguém me tinha dito aquilo! E as centenas de toques devem ter sido feitos por dezenas de pessoas diferentes do hospital. Eu quase que aposto que vi um Segurita e a senhora da limpeza na fila dos toques...
B. dizia-me: "Vais fazer outra cesariana. Eu nem sei porque estão a levar tanto tempo para a fazer logo."
Tivemos o dia todo nisto. Passou a hora do almoço, passou a hora do lanche e eu só perguntava: "Dá para comer uma bolacha? Um copinho de água?" "Posso trocar a epidural por um pacotinho de bolachas?"
Eu só pensava na fome que tinha. As contrações chegavam e eu só pensava em comer. Nem dizendo que o meu filho estava cheio de fome na barriga comovi as enfermeiras.
As 18h o meu médico entra no quarto e diz-me que vamos partir para a cesariana. Comecei a tremer... já tinha feito uma e não tinha gostado nem um pouco. Não me parecia que fosse morrer de amores por esta também...

Aqui estou porque levei morfina...

Vim para o hospital munida do meu portátil para atualizar as últimas boas novas mas só agora consegui ligar o computador. Não foi falta de tempo, foi excesso de dores.
Sim a maternidade, a gravidez é linda mas se há coisa que passava ao meu companheiro era o ato de dar à luz. Acredito que 90% das mulheres achem o ato lindo, maravilhoso (e não deixa de o ser) mas eu não consigo encontrar beleza em tanta dor, tanto tremor, tanto corte e pontos no nosso corpo.
Foi então que dei à luz às 19:15 de segunda-feira e até há pouco sofri horrores de dores na zona do corte e costura. Finalmente, estou à base de morfina e digo-vos: "A vida é bela, tão bela quando a dor não nos dá as mãos!"

segunda-feira, 17 de novembro de 2014

Na falta do anterior...

... este parece-me excelente cá para casa. Parece ter um peso considerável para atirar à cabeça de alguém e acabar com uma birra antes que ela acabe comigo. Dá para miúdos e graúdos!



Estive com ele na mão...

... e tive vontade de o comprar. Acho que o vou deixar para o Pai Natal, ouviste Pai Natal?!

Post agendado

Post agendado

Vou imaginar que são 14 horas do dia 17 de Novembro. A minha prima Mada (uma irmã de coração) faz anos. Eu estarei no hospital com o meu filho nos braços. Não posso dizer já o nome. Na verdade, apesar das hipóteses já conversadas não há uma decisão final tomada.
Ou posso imaginar que o bloco de partos estava uma confusão e o médico achou melhor aguardar mais uns dias. Voltei para casa com os sacos e esperarei que o meu bebé decida por si ter os meus braços para sempre.


Outfit do dia

Bata de algodão com abertura nas costas. Pulseira de plástico com nome. Pantufas nos pés. Garrafa de soro que serve de bengala.

Flores para a mãe

16.11.2014

domingo, 16 de novembro de 2014

Semana #45/52

16.11.2014


3 anos se passaram

Dezembro de 2011 - grávida de 9 meses

Novembro 2014 - grávida de 9 meses


Amanhã cedo

Pego nos sacos e vou para o hospital...
Não me sinto preparada, não me sinto com vontade de ter já amanhã nos braços quem já vive em mim há muito, não me sinto feliz com uma possível indução...
Sim, foram quase 9 meses, 40 semanas a serem feitas na quarta-feira que passaram à velocidade da luz.
Estou com receio...

sábado, 15 de novembro de 2014

Esta noite...

... Alice vomitou pela primeira vez na vida.
Não sei o que aconteceu mas parece-me que teve uma paragem de digestão.
Enquanto vomitava dizia assustada: "Mãe, o que é isto?"
Meu coração ficou espremido ao vê-la assim.
Os lençóis foram mudados umas 3 vezes. Vestiu pijamas lavados umas 4 vezes e estivemos nisto até às 4h da manhã, altura em que adormeceu... para acordar às 6h a pedir desenhos animados.
Passou bem a manhã e dormiu toda a tarde.
Nada de febres ou qualquer outro sintoma o que me leva a acreditar que foi mesmo uma paragem de digestão.

A esperteza da mais nova

Eu: "Alice arruma os brinquedos!"
Alice: "Ai, mãe... não posso! Dói-me muito a cabeça. O som tá muito alto."
Eu: "Baixa a televisão e arruma os brinquedos."
Alice: "Ai, não consigo..." (agarrada à cabeça)


quinta-feira, 13 de novembro de 2014

Cá em casa...

... o Natal já chegou.
Não queria ir para a maternidade sem a árvore de Natal enfeitada. No regresso quero ter o mínimo de preocupações ou afazeres. Desejo concentrar-me nos meus dois filhos e descansar sempre que possível...



Semana #44/52

Da semana passada e tiradas, não por mim, mas por um amigo...




Tira-me do sério, bate o pé, chama-me Cláudia sempre que não lhe respondo quando me chama Mãe, chora quando não quer sair do lugar onde está, diz-me todos os dias que gosta de mim e do mano. É parte de mim, é o meu maior amor, o meu maior medo, a minha maior alegria.

quarta-feira, 12 de novembro de 2014

Entre as 38 e as 39 semanas




Os créditos das fotos ao F.
Adorei :)

terça-feira, 11 de novembro de 2014

Os livros e as crianças

Lindo...



A formiga já fala de justiça

O outro dia à noite, mesmo na hora de dormir.
Eu: "Alice, se vais ver desenhos animados eu não te conto a história para dormir."
Alice: "Mãe, isso não é justo! Primeiro vou ver os desenhos animados e depois a mãe conta a história!"

Ainda nem tem 3 anos feitos... isto vai ser bonito, vai!!



A formiga já tem catarro

Ontem à noite:
Alice: "O que vamos comer?"
Eu: "Canja."
Alice: "E depois?"
Eu: "Carne com arroz."
Alice: "Mãe, outra vez arroz, sempre arroz!"
Eu: "Amanhã a mãe faz outra coisa."
Alice: "Está bem!"

Só porque comeu arroz ao almoço também, já que a canja é feita com massa. Essas reclamações tão cedo...


segunda-feira, 10 de novembro de 2014

50% nos brinquedos do Continente

Aproveitei para comprar aquilo que mais gostámos os 3 cá em casa. Vou ver se me consigo aguentar até ao dia de Natal ou se fazemos a surpresa bem antes...



Os meus últimos dias de grávida

Hoje falei com o meu médico. Marcámos uma visita ao hospital na próxima segunda-feira (17). Disse-me para ir preparada para indução e nascimento nesse dia, caso o bebé não decida nascer antes. Estarei de 39 semanas e 5 dias. Faremos ecografia para verificar o tamanho do bebé que, sendo menino, tem fortes possibilidades de vir a ser maior do que a Alice (4250gr).
O parto normal não está fora de questão. Sendo a indução feita para esse fim e apenas terminar em cesariana caso o desenvolvimento não seja possível de todo o parto normal.
A primeira vez fui sem saber como seria. Estava calma, feliz, serena.
Desta vez, sinto que vou receosa, com algum medo do desfecho. Se for parto normal estou com medo dos estragos que possa fazer na saída uma vez que não será pequeno (quase de certeza). Se for cesariana estou com medo pois sei como será: provavelmente um médico a pular em cima da minha barriga (como foi da vez da Alice) e depois sentir que me arrancam as entradas. Para terminar o som do aspirador...
Com tudo isso, não posso dizer que da primeira vez a experiência tenha sido traumática. Lembro-me de sair da maternidade com a Alice e a pensar que queria ter mais filhos. Mas... sim... saltava a parte do parto para algo mais romântico e fantasioso sem qualquer tipo de dor...
Daqui a uma semana certa, talvez por esta hora já esteja com um bebé ao colo. Ainda adiava por mais umas semanitas esse dia... apesar do cansaço ainda me sinto bastante enérgica.


sexta-feira, 7 de novembro de 2014

Novo desafio profissional

Vou embarcar num novo desafio profissional. Continuo na minha área mas mudarei de equipa de trabalho, de instalações (voltarei a usar carro para trabalhar. Já não será 1 minuto a pé mas sim 5 minutos de carro) e de exigências.
Estar prestes a dar à luz pela segunda vez e ver-me envolvida em algo que exigirá mais tempo e esforço intelectual deixa-me um pouco apreensiva... mas, ainda assim, feliz pela oportunidade e pela aposta que fizeram em mim, mesmo sabendo que só poderei iniciar após a minha licença de maternidade.
Contudo, ontem e hoje são dias de mudança. 5 Caixotes de pastas e livros já estão prontos para seguirem viagem. Faltam as gavetas da minha secretária e a informação que tenho no meu pc.
Foi tudo tão rápido, quase inesperado. Acredito que será uma experiência positiva. É, sem dúvida, o reconhecimento do meu trabalho feito até então. Espero estar à altura...



Deduções de uma vendedora

Entro numa loja com a Alice onde se vendem bonecos da Disney e pergunto: "Tem a Margarida?"
Vendedora: "Ah, a Margarida é difícil de encontrar por causa das licenças da Disney. A minha filha também se chama Margarida e tive muita dificuldade em encontrar uma."

Eu deduzi que ela deduziu que eu queria uma Margarida porque a minha filha se chamava Margarida. Terei eu deduzido mal ou foi ela?



quinta-feira, 6 de novembro de 2014

Só para quem via "Amor à Vida"

A noite passada sonhei com o Félix.
Pelas contas do rosário, as saudades que tenho de o ver...


É quase Natal...

cá em casa.
A árvore já está de pé. Só faltam as bolas e as luzes...

Temos umas bolas novas
Loja do Gato Preto

terça-feira, 4 de novembro de 2014

segunda-feira, 3 de novembro de 2014

Semana #43/52

O atraso já habitual...

 
27.10.2013
Receita a olho. Resultado: Duras, duras!
Ontem quis as bolachas que tinha feito. Quando conseguiu dar uma trinca veio a correr pela casa fora a gritar eufórica: "Consegui, mãe!!! Eu consegui!!!"
 

sábado, 1 de novembro de 2014

É só a minha filha?

Que quase todos os dias força a tosse ou quando espirra faz 30 por uma linha para tomar remédio? É que ela chega a chorar que precisa de remédio para ficar boa.
Há dias atrás esteve mesmo com tosse e lá lhe fui agradando algumas noites com uma colher de mel. Ela dizia-me: "Mãe, o mel é tipo remédio, não é? Assim vou ficar boa!"
Já parou a tosse e já disse que não temos mais mel mas ela ainda assim vai choramingando que quer o remédio do frigorífico (onde tenho o ben-u-ron xarope).
Acho que me pede para dormir só de cuecas e anda descalça pela casa a ver se apanha alguma gripe para tirar a barriga da miséria.